sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Marionetas.



Não podes simplesmente usar as pessoas assim. Fazes de nós, as pessoas que te amam de marionetas, fazes-nos dançar ao som das tuas gargalhadas, fazendo acreditar estas mentes dispersas na felicidade para além do horizonte.
Brincas com as nossas vidas, vira-las como se fossem um jogo…
Um jogo em que apenas tu sais ilesa. Sem feridas ou mesmo cicatrizes.
Apenas queremos o teu bem e tu simplesmente um pouco de divertimento. Nada do que faças pode reverter tal situação depois de feita, depois de feridas abertas.
Tuas palavras não têm significado, quando os teus actos mostram o contrário dos sentimentos confusos e difusos em que fazes com que toda a gente acredite, quando são simplesmente mais uma confusão de uma mente de adolescente. Mas lembra-te, que aqueles a quem provocas esse efeito, ficam com marcas irreversíveis e depois da tempestade podem se esquecer de quem foste, de onde vieste e porque é que te trouxeram para as suas vidas, quando mais passaste apenas por um furacão para destruir mais um pouco os seus mundos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Este texto é lindo ^^

Beijo @

Ernesto Sousa