terça-feira, 9 de dezembro de 2008


Pensamentos clandestinos, insónias presentes para os ter, sono que permanece distante por mais escura que esteja a noite.
Preferia o mais tenebroso sonhar, o pesadelo com limite no acordar, ao realismo interminável da tua presença no meu pensar.

Foto: www.olhares.com/FastPeterPT

1 comentário:

Maria disse...

Um arrepio perpétuo; um desencaixe até cá dentro.