quarta-feira, 26 de novembro de 2008



Não sei o que fazer, as lágrimas tanto secam como voltam a nascer nos meus olhos, já gritei, já disse a todos a notícia, mas quero mais, quero gritar ao mundo o teu regresso.
Vais voltar, vais voltar para casa, de onde nunca devias ter saído, vou-te abraçar, vais ser real!
Não cabe em mim tanta emoção, a minha voz não serve para o proclamar, falha, escrevo e escrevo para toda a gente ler, mas fica-se pelas palavras, o que sinto bem aqui, mesmo aqui no fundo, é como uma grande explosão. Deito agora para fora toda a mágoa, toda a nostalgia que guardava desde da nossa despedida, a partida que julguei nunca ter volta, uma definitiva, para sempre.
As conversas já não vou ficar a meio quando referirem o teu nome, já não vou evitar dizê-lo, vou poder pensar em ti como fosses possível de alcançar, não apenas uma miragem perdida no meio de sonhos por conquistar.
És tu... És tu... És tu que vou ver não tarda muito.
Finalmente um "até já" que consigo acreditar.

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