sábado, 19 de janeiro de 2008



Ainda choro pela tua traição, roubaste-me a alma, arrancaste-ma do peito com tanta brusquidão, que nem eu sei os ferimentos que deixaste com tanta ira de me arrancar algo tão meu.
Pergunto-me como foste capaz de trair o nosso amor, traíste me a mim e ao que sentíamos. Dói, dói tanto sentir que me roubaste a alegria de outras eras, eras essas em que sorria só de te ver.
Podias me ter roubado tudo, menos a esperança, esperança de ser feliz, de ser alguém que não fosse dependente de outra para poder viver sem represálias de uma nova vida, vida sem ti.

1 comentário:

Divinius disse...

Sinto do teu leve sopro a certeza do meu amar...)*