sábado, 8 de maio de 2010

Escárnio



Odeio de uma forma desmedida a fraqueza,
A voz vítima de um acto culpado.
Quem se diz inocente, quando a própria existência
Não é mais que um disfarce.

Como se enganam a si próprios e aos outros.
Com tudo o que lhes falta e queriam ter,
No aborrecimento, a podridão de gente,
Encontra na dor, o maior divertimento.

incompleto

1 comentário:

Ginny disse...

Muitas das vezes, quem se faz de vítima é quem faz mais merda.