domingo, 11 de janeiro de 2009


Sangue do meu ventre, ódio em lágrimas mornas num rosto gelado de emoções, desejo de pele rasgada, dor no seu estado mais natural.
Ecos de palavras insólitas, desdém entre dentes pronunciado clandestinamente, vontade de te gritar até ensurdecer, arrancar-te do peito o que me falta e deixar-te cair do ponto mais alto da minha melancolia.

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